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03 de outubro de 2017

Campanha lembra importância dos cuidados com o câncer de mama

No mês em que o mundo todo lembra a importância da prevenção ao câncer de mama, a Unimed Norte/Nordeste promove diversas iniciativas para conscientização de clientes e colaboradores, com destaque para uma série de vídeos e informativos em seus canais nas redes sociais. Como forma de deixar o Brasil um pouco mais rosa, a operadora de planos de saúde que há 40 anos cuida da saúde e o bem estar dos seus beneficiários, distribuiu laços alusivos à campanha de conscientização com todos os seus colaboradores e programa uma série de atividades ao longo do mês de outubro.

Para os colaboradores, que também recebem atenção e cuidado em saúde oferecido pela operadora, a Unimed Norte/Nordeste estará oferecendo palestras e dicas sobre o assunto, sendo a programação iniciada nesta quinta-feira (05), às 9h30, com uma palestra da mastologista Lúcia Sarmento.

A Unimed Norte/Nordeste também preparou um conteúdo especial que será veiculado por diversos canais de comunicação, como portal, redes sociais e boletins informativos. Todas as mídias produzidas estarão abordando dicas com cuidados preventivos para detecção precoce do câncer de mama e formas de tratamento da doença.

O câncer de mama é uma doença difícil de evitar, mas, por meio de ações simples, como o diagnóstico precoce – na fase inicial – é possível curá-lo. O movimento Outubro Rosa, que a Unimed Norte/Nordeste faz questão de integrar e que surgiu nos anos 1990, nos Estados Unidos, visa chamar atenção das mulheres e da sociedade para os cuidados com a doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, o câncer de mama é o segundo mais frequente no mundo e o primeiro entre as mulheres, atingindo 22% da população feminina global, a cada ano e causando 522 mil mortes anuais.

O Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasco) recomendam que as mulheres façam a mamografia digital anual, a partir dos 40 até 74 anos, e acima de 75 anos para mulheres que tenham uma expectativa de vida maior que sete anos. Além da mamografia, é recomendado, ainda, o uso de outros exames de imagens complementares, tipo USG e ressonância magnética, para as pacientes com mamas densas e consideradas de alto risco.

Como identificar?

O câncer de mama inicia-se, geralmente, com um tumor na mama, podendo atingir a axila e outros órgãos – o que chamamos de metástase. É raro em mulheres abaixo de 35 anos e com incidência progressiva, após essa idade e em especial após os 50 anos.

A mamografia não é a principal forma de detecção e prevenção da doença – segundo pesquisa de 2016, do Instituto Nacional de Câncer (INCA), 66,2% das descobertas da doença ocorrem pelas próprias pacientes, ao notarem alguma alteração na mama. Realizar o autoexame é fundamental, pois a doença não apresenta sinais em sua fase inicial, o que dificulta sua detecção precoce.

Quando surgem, os sintomas abrangem nódulo – fixo e geralmente indolor, pele da mama avermelhada, retraída ou com aparência de casca de laranja, alterações no mamilo e saída de líquido anormal das mamas. Não se pode esquecer que, quanto antes o câncer é identificado, maiores são os índices de cura. Portanto, é importante seguir as orientações do autoexame mensal – realizado, de preferência, no mesmo dia do mês, para que as mulheres se familiarizem com suas mamas – e da mamografia de rotina, a cada dois anos, em mulheres com idade entre 50 e 69 anos.